White Hat Link Building, a fórmula para ter bons resultados

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Vivemos um momento em que estar conectado já faz parte do cotidiano, principalmente para fazer negócios.

Construir um relacionamento virtual com um possível cliente é como tecer uma teia, fio a fio, e para que ela seja resistente é preciso disponibilizar tempo, recursos e fazer uso de estratégias sérias, até porque tentar burlar o sistema (Google) pode ser vantajoso em um primeiro momento, mas não é duradouro, explicam os estudiosos em técnicas de SEO (Search Engine Optimization).

Estar bem posicionado no ranking dos motores de busca tem sido a meta dos projetos de marketing digital, pois quem é visto – encontrado – é lembrado. No entanto, deve-se evitar usar as estratégias tidas pelos buscadores como abusivas, conhecidas como Black Hat, com suas compras e vendas de links, que podem funcionar como votos para ranquear uma página; o uso de keywords em excesso, com o objetivo de manipulação com palavras-chave; a criação de usuários e seus comentários fakes e até mesmo robotizados; entre outras táticas que frequentemente são combatidas pelos servidores de busca.

Ter o site ou o conteúdo disponível nele vinculado a outro pode não ser o único recurso para ser ranqueado, contudo é um dos mais importantes e consiste no uso de táticas que exigem um pouco mais de empenho, mas evitam o risco de penalização pelos buscadores. Uma excelente opção é investir na prática conhecida por White Hat Link Building, que segundo Matt Cutts, chefe de busca de spam do Google: “Tem o objetivo não apenas do link parecer natural e sim dele ser natural”.

Sumariamente, White Hat Link Building é uma metodologia do SEO para fazer links válidos de um site para outros gerando relevância e popularidade, o que promove um tráfego considerável, mais leads e, positivamente, vendas de produtos e serviços.

Confira o passo a passo de como os profissionais de marketing acreditam ser o melhor processo de Link Building:

1 – Primeiramente, defina a persona (personagem fictício para demarcação de mercado, que representa usuário de um site) na sua estratégia de marketing digital;

2 – Busque as palavras-chave que você quer segmentar no seu conteúdo, descobrindo quais delas as pessoas estão buscando no Google, por meio de ferramentas próprias, como: Keyword Tool ou Keyword Planner, por exemplo;

3 – Utilize essas palavras-chave com equilíbrio, coerência e boa distribuição, principalmente, no “texto âncora” que deve ser criado por um profissional e de forma automatizada. Lembrando, que é este material que vai indicador para os motores de busca sobre o que o site linkado se trata. E também que os sites com autoridade só fazem referência ao conteúdo, se realmente ele for expressivo;

4 – Faça o compartilhamento do material linkável, seja ele um artigo, vídeo, produto ou infográfico no seu próprio site/blog e em sites que já possuem milhares de seguidores e relevância, por meio de comentários pertinentes ou acordos de interesses comuns (guest posts e prospecção de links), alinhados a sua persona. Existem ferramentas próprias para realizar essa avaliação da qualidade dos sites que você fará os links, tanto pagas quanto gratuitas;

5 – Tenha certeza de linkar seus conteúdos para URL que seja acessível aos motores de busca e que não faça nenhum redirecionamento, o que diminui o valor recebido de um link;

6 – Feito o processo, tome cuidado para não fazer uma ação de spam, no qual o seu site comece a dar indícios de querer burlar as diretrizes do Google, e assim acabar sendo punido;

7 – Continue monitorando suas respostas e não se prenda a um único modelo de White Hat Link Building. Estude, aprenda, teste e acompanhe as últimas tendências de SEO e marketing digital. Essa é sempre a maneira mais assertiva de ter bons resultados.